José Eduardo Martins na Universidade Europa

Depois de fazer um enquadramento do tema, apresentando os antecedentes de acções sobre protecção ambiental (deixando a nota de que Quioto foi uma viragem em termos de planificação) o orador debruçou-se sobre as dificuldades com que se debate a sensibilização ambiental, sendo a falta de motivação uma das principais. No entanto, as novas gerações mostram que já estão atentas ao problema, e mesmo as crianças já dão claros sinais de que a educação ambiental está a funcionar.
Admitiu que não há coragem política, para fazer reflectir a irresponsabilidade de alguns comportamentos na “carteira dos cidadãos”, mas chamou a atenção para o facto de ser necessário, termos consciência de que os custos são altíssimos e vamos senti-los mais tarde ou mais cedo. O dinheiro será gasto pelos Governos e, naturalmente, imputado aos contribuintes mas – pior ainda – um dia podemos vir a ter um Mundo sem pessoas…
Não esquecendo de assinalar a importância da Universidade, José Eduardo Martins disse mesmo que, desde que é deputado, nunca houve um debate com esta profundidade no Parlamento português. E deixou aos alunos a mensagem bem clara de que, no que diz respeito à protecção do Ambiente.
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